O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!
O cobrador de impostos, porém, de longe, nem sequer olhava para o céu e, batendo no peito, dizia: “Meu Deus! Tenha compaixão de mim, pois sou pecador!”
“Mas o cobrador de impostos ficou a distância e não tinha coragem nem de levantar os olhos para o céu enquanto orava. Em vez disso, batia no peito e dizia: ‘Deus, tem misericórdia de mim, pois sou pecador’.
O cobrador de impostos mantinha-se à distância e, enquanto orava, não ousava sequer erguer os olhos para o céu; antes batia no peito, exclamando: ‘Deus, tem piedade de mim, que sou pecador.’