Filho do homem, levanta uma lamentação sobre Faraó, rei do Egito, e dize-lhe: Semelhante eras a um filho de leão entre as nações, e tu foste como um dragão nos mares, e ferias os teus rios, e turbavas as águas com os teus pés, e sujavas os teus rios.
—Homem mortal, cante um cântico fúnebre a respeito do faraó, rei do Egito, que fale o seguinte: “Você tem se comparado a um leão das nações, mas na realidade você é um monstro marinho. Você pula do rio deixando a água turva, pisoteia a água com os seus pés.
— Homem mortal, cante um cântico fúnebre a respeito do rei do Egito. Diga-lhe isto: “Você age como um leão no meio das nações, mas parece mais um crocodilo nadando e agitando a água do rio. Com as suas patas, você turva a água e suja os rios.
“Filho do homem, lamente pelo faraó, rei do Egito, e transmita-lhe esta mensagem: “Você se considera um leão forte entre as nações, mas na verdade é um monstro marinho que se contorce em seus rios e revolve a lama com os pés.
“Filho do homem, entoe um lamento a respeito do faraó, rei do Egito, e diga-lhe: “Você é como um leão entre as nações, como um monstro nos mares, contorcendo-se em seus riachos, agitando e enlameando as suas águas com os pés.
“Homem mortal, chora por Faraó, o rei do Egito, e diz-lhe: Pensas que és tão forte como um leão novo, no meio dos povos, mas não passas dum mero monstro marinho arrastando-se nos bancos de areia do rio, fazendo borbulhar a água e remexendo o lodo.